Uma brasileira de 30 anos foi encontrada morta no Japão nesta semana, na cidade de Narita. Amanda Borges da Silva, 30 anos, era natural de Caldazinha, em Goiás. A causa da morte ainda não foi informada, mas a polícia japonesa prendeu neste sábado (3) um homem suspeito de ter relação com o caso, conforme informações do portal Uol.
De acordo com a imprensa japonesa, a jovem foi encontrada sem vida dentro de um apartamento. Segundo a polícia local, atearam fogo no apartamento da brasileira após o crime. Segundo as autoridades locais, ela pode ter morrido por asfixia devido à inalação da fumaça.
O principal suspeito é um homem do Sri Lanka, Abailiya Patavadighe Pathum Udayanga, que mora no apartamento onde Amanda foi encontrada. Pertences dela, como bolsas e o celular, foram roubados. A polícia investiga se ela foi dopada e se houve abuso sexual.
Udayanga prestou depoimento e admitiu não ter apagado o incêndio. O suspeito afirmou à emissora NHK que ficou “em choque” e não conseguiu apagar o fogo. A data da morte da jovem também não foi confirmada pelas autoridades.
O Itamaraty informou que o Consulado-Geral o Brasil em Tóquio está ciente do caso. Segundo a nota divulgada pelo ministério, o governo brasileiro está em contato com a família de Amanda e com as autoridades japonesas. O governo de Goiás afirmou que também está em contato com a família dela para fornecer auxílio funerário.
De acordo com postagens e comentários de amigos nas redes sociais, Amanda era fã de Fórmula 1. A jovem postou fotos do GP do Japão, realizado no dia 6 de abril. Nas redes sociais, ela compartilhou diversas publicações sobre as corridas e viagens.
A brasileira era mestre em linguística. Ela estudou na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás e concluiu o mestrado em 2023.
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